segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

VIDEOS PARA VIDA CRISTÃ

SERGIO LOPES - NATUREZA HUMANA





LAURIETE - TEU AMOR ME FAZ ASSIM




ALINE BARROS - RESSUSCITA-ME



 
JOTA A - SONDA-ME E USA-ME









JOTA A -  TU ÉS SANTO




















livros sobre missões

Curso de Missoes completo.zip



Como Orar por Missões - José Bernardo


MISIONES: El Metodo del Camello






the great omission_a biblical basis for world evangelism







sábado, 28 de janeiro de 2012

VOZ DA VERDADE E A TRINDADE



"A Trindade sob Ataque"
Dr. Paulo Romeiro

Introdução
A controvérsia sobre a Trindade, uma das doutrinas centrais da fé cristã, é muito antiga. A Trindade um termo que expressa que dentro da natureza do único Deus verdadeiro há pessoas distintas (e não separadas): O Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ao longo dos séculos, vários Pais da Igreja se debruçaram sobre o tema e trabalharam no seu desenvolvimento.

Depois de muitas discussões e decisões realizadas nos principais Concílios do cristianismo, a doutrina da Trindade continua gerando controvérsia e provocando inquietação entre inúmeras pessoas. O cristão deve estar preparado para responder, à luz da Bíblia Sagrada, a tais desafios. O foco é a Trindade e não a divindade de Jesus Cristo.

ARTIGO SOBRE O TEXTO ORIGINAL DO NT




“O QUE O CRENTE DE HOJE PRECISA SABER SOBRE O NOVO TESTAMENTO NO GREGO”

Por G. W. Anderson

                         Nos anos recentes tem havido muita confusão sobre traduções modernas e edições do Novo Testamento no Grego sem terem informação para sustentar suas afirmações. Muitas pessoas dizem que as suas traduções são precisas porque tais traduções baseiam-se nos melhores textos gregos ao nosso dispor. Alguns dizem que suas traduções são melhores que a Versão Autorizada porque a Versão Autorizada e o seu Textus Receptus Grego acrescentam variações e leituras extras ao texto. Outros porém, dizem que o texto grego do Novo Testamento não tem importância, porque a sua tradução predileta é melhor que qualquer texto grego. Ainda mais, outros dizem que o testo grego não tem importância porque a maioria não pode ler o Grego da era do Novo Testamento. Apesar de tudo isso, o texto grego em que se baseia uma tradução terá impacto tanto sobre uma leitura devocional do crente quanto sobre a proclamação da Palavra de Deus e o dar  testemunho da graça salvadora de  Jesus Cristo. É necessário que o crente de hoje entenda a importância do Texto Tradicional do Grego na sua vida cristã.

MINUTA PARA O MESTRADO



SEMINÁRIO TEOLÓGICO DA MISSÃO JUVEP

 


GILDELANIO DA SILVA





PROFETAS E PROFECIAS
NOS ESCRITOS NEO-TESTAMENTÁRIOS







JOÃO PESSOA - PB
2011




GILDELANIO DA SILVA



PROFETAS E PROFECIAS
NOS ESCRITOS NEO-TESTAMENTÁRIOS



Minuta da proposta para o Projeto de Pesquisa para elaboração de Dissertação para o curso de Formação Teológica Avançado no Seminário Teológico da Missão Juvep.

LIVROS DIVERSOS

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

LIVROS DEVOCIONAIS

LIVROS PARA LIDERANÇA

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A Doença mais Antiga do Mundo


Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.
A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos.
No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase.
Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola.com

FONTE

Aniversário


A tradição de sempre festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de vida não é totalmente seguida no mundo. No Vietnã, por exemplo, tal comemoração não se dá na data específica do nascimento, mas na passagem do ano novo, de forma coletiva.

As festas de aniversário surgiram no Ocidente. Desde a Antiguidade, os romanos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, conhecido como "dies sollemnis natalis". Os tradicionais bolos de aniversário surgiram na civilização grega, quando os adoradores da deusa da fertilidade, Ártemis, passaram a oferecer em seu templo um preparado de mel e pão, no formato de uma lua.

As velas colocadas em cima do bolo também surgiram na época dos deuses antigos, pois as pessoas acreditavam que a fumaça das velas levava as preces dos fiéis até o céu, além de proteger o aniversariante de espíritos ruins e garantir sua proteção para o ano vindouro.

FONTE

A origem da cachaça


No começo da colonização do Brasil, a partir de 1530, a produção açucareira apareceu como primeiro grande empreendimento de exploração. Afinal, os portugueses já dominavam o processo de plantio e processamento da cana – já realizado nas ilhas atlânticas – e ainda contavam com as condições climáticas que favoreciam a instalação de grandes unidades produtoras pelas regiões litorâneas no território.
Para que todo esse trabalho fosse realizado, os portugueses acabaram optando pelo uso da mão de obra escrava dos africanos. Entre outras razões, os colonizadores notavam que os escravos africanos eram adaptados ao trabalho compulsório, apresentavam maiores dificuldades para empreender fugas e geravam lucro à Coroa por conta dos impostos cobrados sobre o tráfico negreiro.
No processo de fabricação do açúcar, os escravos realizavam a colheita da cana e, após ser feito o esmagamento dos caules, cozinhavam o caldo em enormes tachos até se transformarem em melado. Nesse processo de cozimento, era fabricado um caldo mais grosso, chamado de cagaça, que era comumente servido junto com as sobras da cana para os animais.
Tal hábito fazia com que a cagaça fermentasse com a ação do tempo e do clima, produzindo um liquido fermentado de alto teor alcoólico. Desse modo, podemos muito bem acreditar que foram os animais de carga e pasto a experimentarem primeiro da nossa cachaça. Certo dia, muito provavelmente, um escravo fez a descoberta experimentando daquele líquido que se acumulava no coxo dos animais.
Outra hipótese conta que, certa vez, os escravos misturaram um melaço velho e fermentado com um melaço fabricado no dia seguinte. Nessa mistura, acabaram fazendo com que o álcool presente no melaço velho evaporasse e formasse gotículas no teto do engenho. Na medida em que o liquido pingava em suas cabeças e iam até a direção da boca, os escravos experimentavam a bebida que teria o nome de “pinga”.
Nessa mesma situação, a cachaça que pingava do teto atingia em cheio os ferimentos que os escravos tinham nas costas, por conta das punições físicas que sofriam. O ardor causado pelo contato dos ferimentos com a cachaça teria dado o nome de “aguardente” para esse mesmo derivado da cana de açúcar. Essa seria a explicação para o descobrimento dessa bebida tipicamente brasileira.
Inicialmente, a pinga aparecia descrita em alguns relatos do século XVI como uma espécie de “vinho de cana” somente consumida pelos escravos e nativos. Entretanto, na medida em que a popularização da bebida se dava, os colonizadores começaram a substituir as caras bebidas importadas da Europa pelo consumo da popular e acessível cachaça. Atualmente, essa bebida destilada é exportada para vários lugares do mundo.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola

FONTE

A Origem do Desodorante


Desde a época do Império Romano que se tenta controlar o suor e o odor produzidos pelas axilas. Os homens desta época usavam pequenas almofadas aromatizadas debaixo das axilas para diminuir o odor provocado pelo suor.
No início do século XX, os Estados Unidos fabricaram um produto a base de sulfato de potássio e sulfato de alumínio, que seria capaz de controlar o suor e diminuir o odor, e deram o nome de desodorante.
Em razão do alto preço, o produto somente se espalhou no Ocidente. Após a Segunda Guerra Mundial os preços caíram e assim o desodorante se tornou acessível.
Hoje, o desodorante apresenta diversas formas que podem ser escolhidas de acordo com a necessidade de cada um, encontramos desodorantes aromatizados ou sem perfume, com ou sem álcool e os com ou sem agentes bactericidas.
Podem ainda ser antitranspirante, que fecha cerca de 50% das glândulas sudoríparas, ou antiperspirante que reduz a formação do mau cheiro e a transpiração.

FONTE

A origem do sobrenome


“Ei! você conhece o fulano?”; “Que fulano?”; “Fulano de Sousa, Guimarães ou Rocha?”. Sem dúvida, muitas pessoas já tiveram a oportunidade de desenvolver um diálogo como esses. Contudo, não ache você que os sobrenomes sempre estiveram por aí, disponíveis em sua função de distinguir pessoas que tivessem o mesmo nome ou revelando a árvore genealógica dos indivíduos.

Até por volta do século XII, os europeus tinham o costume de dar apenas um nome para os seus descendentes. Nessa época, talvez pelo próprio isolamento da sociedade feudal, as pessoas não tinham a preocupação ou necessidade de cunharem outro nome ou sobrenome para distinguir um indivíduo dos demais. Contudo, na medida em que as sociedades cresciam, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão.

Imaginem só! Como poderia repassar uma propriedade a um herdeiro sem que sua descendência fosse comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua vizinhança? Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses e outros problemas. Entretanto, não podemos achar que uma regra ou critério foi amplamente divulgado para que as pessoas adotassem os sobrenomes.

Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Na medida em que o sujeito era chamado pelos outros dessa forma, o sobrenome acabava servindo para que seus herdeiros fossem distinguidos por meio dessa situação, naturalmente construída.

Outros estudiosos do assunto também acreditam que alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém que fizesse jus à qualidade relacionada a esses adjetivos. De forma semelhante, outros sobrenomes foram cunhados por conta da profissão seguida por uma mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” (sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo de situação.

Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).

Hoje em dia, algumas pessoas têm o interesse de remontarem a sua arvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás do mesmo. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria mais um entre os demais.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

FONTE