De mulher para mulher: a roupa que eu visto
Por Patricia Telles
A influência de uma mulher sobre suas vestes é inquestionável.
Fique claro: a roupa que você usa não te define. O caráter é interno e nada tem
a ver com as roupas que se usa. No entanto, afirmo que a sua roupa pode motivar
o mal. Revelar a curva de um seio, a marca de um biquíni, a cintura definida ou
a sua sexualidade pode levar homens "doentes" a desenvolverem o
desejo sobre seu corpo de uma forma maquiavélica.
Mulheres cristãs, crentes, para nós que frequentamos a
igreja: Ainda que inconsciente, sua sexualidade pode aflorar. Cuidado ao sentar
nos primeiros bancos. Se está de saia e ela não é comprida o suficiente,
sente-se atrás (segunda ou terceira fileira). Se não consegue fechar suas
pernas, por conta do quadril largo ou coxas grossas, sente atrás e nos poupe de
vir nossos esposos, pastores, convidados e músicos de olhos fechados ou olhando
para o chão o tempo todo no culto. Devemos lutar contra nossa natureza
pecaminosa, podemos evitar que ela aflore em nossos olhos e língua, o nosso
pecado.
Vestes não salvam ninguém, vestem não denotam nosso caráter,
mas se podemos nos vestir com beleza e decência, porque aflorar olhares
imaturos sobre nós? Não custa nada se guardar para seu esposo; e, se você não é
casada, minha querida, se dê valor e não se exponha ao ridículo diante de
tantas pessoas.
Seja influente! Enxergue seu potencial verdadeiro. Abandone
a sensualidade e seja feminina. Influencie direito! A responsabilidade feminina
é maior do que aparenta sobre o despertar do mal. Nós somos fortes e podemos
influenciar coisas boas. Somos capazes!
Fonte: Influência de Mulher
A autora é esposa, mãe, professora, diaconisa na Assembleia
de Deus (Ministério do Monte) em Cidade Nova - Rio de Janeiro. Tem três blogs,
além de Influência de Mulher, compartilha seus textos em Uma Visão Missionária,
e em Universo do Mundo Infantil. É integrante da comunidade e do grupo União de
Blogueiros Evangélicos.
FONTE
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